Alego armas, que te fascina
O ego é karma, que te limita
O cego é alma, carnificina
Eu prego a calma, de um islamita
Discarrego não adianta mais nada, na minha quebrada escuto risadas
Crianças sendo torturadas, visões distoricidas, almadiçoadas
Deitado travado rezando, rogando por paz imploro por luz
Esquecem da religião, mas quando engatilha a quadrada é Jesus
Nem judas seria tão lixo ao ponto de seguir o falso critério
A cruz ilude o caprixo, enterra seu ego grave ao cemitério
Agrava o fato falava, não acreditava que era real
Os erros que ando cometendo em terra atrasam o espiritual
É oito horas, antes era cedo, meu medo me perturba com tiro de oitão
Eu vou embora, encante o segredo, guardado no gelo de seu coração
Eu tô cansado de sonhar gritando, baixar energias por sede ao desejo
Enfim que se foda isso tudo, só quero a morena do encanto dos beijos
Queimando meu filme na city, me chamam de hat, é hit no grave
Subindo como um cometa, eu quero o topo, e topo a maldade
Suave estava na hora em que foi prometido o que tô vivendo
É foda aceitar que o que vivo eu sonhava e não ando reconhecendo
Alego armas, que te fascina
O ego é karma, que te limita
O cego é alma, carnificina
Eu prego a calma, de um islamita
Gol da cachaça, um trago do green, inicio e fim são presentes no agora
Faço minhas malas, armazeno as balas, pego megazord e tô saltando fora
Gigante me mandou um salve, pequeno avançado só flagra
Tá comprada a passagem da nave, o show tá marcado e o fogo nas baga
Nononono nononono não vai me dizer que se antes botava fé
Nononono nononono são planos que o destino arquiteta quem é
Fé, tive muita, é, o que eu disse
Zé, não quer luta, quer? Só persiste
Pé, tá no chão foco, missão
A morte é muito breve pra auto-destruição
E, no verão, ca lor do inferno
Hinos, virão, compondo interno
Salve capão, e vila braz
De são paulo à sl a ferida nunca foi paz